– Separação: A camada de apresentação deve estar separada da lógica da aplicação, de forma a facilitar a manutenção futura e até evolução, quer do design quer da lógica aplicacional. Quando corretamente aproveitada, esta característica permite também uma melhor divisão de tarefas dentro da equipa;
– Biding de Dados: Lembram-se daquele programa Web que fizeram? Aquele onde a complexidade de ligar as alterações de BD e de user interface requeria rotinas bastante complexas. O Angular na sua framework traz já uma resposta para este problema.
– Lazy loading: O tema relacionado com os tempos de carregamento de uma página nunca foi unânime entre developers, business men e clientes. Todos teremos alguma razão nas nossas críticas, mas se há algo em que somos unânimes é que nenhum de nós quer aguardar o carregamento de todos os conteúdos. Nessa matéria, a forma como o Angular trata o carregamento da árvore de Dom, e por consequência da página, é de uma forma lazy e otimizada;
– AlwaysConnected: A integração de sistemas é sempre um desafio principalmente se estamos a falar de Front-End Development ou Mobile Development, built in com a plataforma Angular, esta tarefa está normalizada, o que vem simplificar a sua implementação.
Para além disso esta plataforma encontra-se orientada ao Componente, o que me agrada particularmente pela capacidade que isto nos traz de “dividir para conquistar”.
Sendo uma plataforma mais enterprise, de forma a dotar os programadores de ferramentas que acelerem processos, o Angular vem equipado com o seu próprio set de instruções CLI que nos permitem automatizar grande parte das tarefas.
Através deste artigo podemos perceber como é fácil iniciar uma aplicação Angular.
Em termos de sintaxe de programação, esta framework permite que o developer possa escolher qual a linguagem que tem maior apetência.
Sendo que eu prefiro o uso do TypeScript que nos permite usar o JavaScript através de uma abordagem orientada aos objectos: ver mais aqui.