Entrevista
Pedro Oliveira

Entrevista

Certamente já ouviste falar da Landing.jobs, e do evento Landing Fest.

Hoje damos-te a conhecer Pedro Oliveira, Co-Fundador & COO da startup de recrutamento tecnológico que tanto tem evoluído ao longo dos últimos anos. Pedro fala-nos sobre o seu percurso de cariz empreendedor, e sobre o futuro da Landing.jobs.

A missão da Landing.jobs é transformar o mundo do recrutamento nas áreas tecnológicas, através do matchmaking eficiente e transparente, entre o talento e as empresas.


Fala-nos um pouco sobre o teu percurso académico. Porque decidiste ingressar na área da engenharia de computadores? E em que momento surge o interesse pela estratégia e inovação?

Quando era adolescente adorava computadores! Sempre fui eu a montar tudo o que era computadores lá em casa, e divertia-me imenso a realizar Performance tuning aos mesmos. Obviamente que conseguia criar equipamentos bem melhores do que os que eram vendidos no mercado, e por metade do preço…

Para além de computadores também adorava jogos de estratégia geopolítica como, por exemplo, o Total War, e sempre me interessei pelo processo de criação e venda de produtos. Acho que a minha veia inovadora e empreendedora surge nos meus tempos de criança-adulta, onde sempre estive envolvido em vários negócios, muitos deles com uma forte componente digital.


Que mais valias e know-how te proporcionaram as tuas diferentes experiências profissionais?

As minhas diferentes experiências profissionais, desde ter sido investigador, diretor de projeto, líder de equipas de desenvolvimento à distância e programador-analista, assim como ter sido fundador de dois negócios que faliram antes de ter criado a Landing.jobs, proporcionaram-me muitas mais-valias ao nível de hard e soft skills para o mundo empresarial.

Diria que skills de people management e de gestão de produto e projeto foram talvez as mais importantes.


Como é que nasceu o teu lado empreendedor e, por consequência, a Landing.jobs?

Julgo que a minha personalidade e experiência de vida levou a que, mais tarde ou mais cedo, fosse fundador de uma empresa da dimensão atual da Landing.jobs. Mesmo antes do aparecimento da Landing.jobs fui o promotor de outros dois negócios que, infelizmente ou felizmente, acabaram por falir.

Relativamente ao negócio da Landing.jobs em si… Acho que estava destinado a criar um produto digital na área do recrutamento pois, durante o meu percurso de estudante de Engenharia Informática e Computadores no IST, fiz parte de uma organização que fazia matching entre empresas de destaque e os nossos colegas, com o intuito de lhes dar a possibilidade de terem acesso aos melhores estágios e emprego recém-licenciado. Era, no seu próprio contexto, uma versão microscópica daquilo que é a Landing.jobs hoje em dia.


De forma breve, esclarece-nos a missão e linhas de atuação da Startup, e quem é a sua equipa.

A missão da Landing.jobs é transformar o mundo do recrutamento nas áreas tecnológicas, através do matchmaking eficiente e transparente, entre o talento e as empresas.


Como e onde vês a Landing.jobs dentro de 5 anos?

É difícil dizer. Nós temos um planeamento estratégico construído a 18 meses, portanto, tecnicamente só conseguiria visualizar até 2020, mas vou tentar ir mais além.

Em 2023, espero que a minha equipa tenha mudado a vida a mais de 100.000 pessoas em todo o Mundo e criado novos produtos relacionados com carreiras para suportar tanto talento, como empresas! Espero ainda que tenhamos expandido para a América do Norte e Sul, assim como por toda a Europa. E, finalmente, que estejamos a dar os primeiros passos na Ásia.

Eu sei que parece demasiado ambicioso, mas se o fundador de uma empresa não for sonhador… Quem será?


Como surgiu a ideia de criar o Landing Festival?

O Landing Festival surgiu um pouco por acaso. Como nós acreditamos em criar conteúdos globais para a nossa comunidade e realizar intervenções locais, em 2015, depois de mudarmos a nossa marca para Landing.jobs, quisemos celebrar esse facto com a nossa comunidade, num serão inesquecível onde juntaríamos o talento e as empresas.

O primeiro evento acabou por ter um sucesso incrível que ninguém imaginava e fomos praticamente obrigados pela nossa própria comunidade a criar mais edições!


Tem evoluído desde a sua primeira edição? De acordo com o feedback dos participantes, quais as principais vantagens de participar num evento como este?

O Landing Festival evoluiu bastante desde a primeira edição que acabou por ser praticamente uma edição de teste… A partir daí temos vindo a evoluir de um modelo de “feira de empregos” para um momento de partilha e discussão em torno das carreiras no mundo das tecnologias. Para os sponsors acaba por ser um momento de employer branding ao invés de um momento para recrutamento.

Para além de já irmos na 4ª edição em Lisboa, também organizámos pela primeira vez uma edição fora do país, em Berlim!


Podes desvendar algumas novidades para o evento em 2018?

Vamos ter umas surpresas agradáveis que envolvem “magia digital” e mais não digo!


 

Se gostavas de participar neste evento, os bilhetes estão disponíveis aqui.


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