Que tendências prevês que surjam no campo do Social Media, num curto-médio prazo e como devem as marcas adaptar-se?
Acredito que os consumidores vão valorizar cada vez mais experiências personalizadas e envolventes, na própria comunicação, mensagem e até no próprio formato. As marcas têm que que estar preparadas para adaptarem os seus conteúdos, tornando-os mais relevantes e diferenciadores.
Para além disso, acredito que existirá um aumento cada vez maior da sofestição dos anúncios e audiências, que se poderá também traduzir num aumento de budget alocado à comunicação paga nas Redes Sociais. A possibilidade de medirmos eventos ligados ao negócio, desde pedidos de informação, adições ao carrinho, compras, valores de compra, o cálculo do ROAS, permite cada vez mais salientar a importância destas campanhas no negócio. É cada vez mais relevante uma maior optimização das campanhas, que passa pela definição da estratégia das mesmas, construção e definição de audiências, canais e formatos, e numa mais eficaz gestão do orçamento.
Têm vindo também a crescer campanhas direcionadas para o Facebook Messenger, em que podemos, por exemplo, enviar mensagens personalizadas para pessoas que já tenham previamente interagido no Messenger com a nossa página e, inclusive, ligar estes anúncios ao ChatBot da marca, caso exista. Este tipo de campanhas têm-se mostrado relevantes e com resultados muito interessantes para diversas áreas de negócio.
Acredito também que vai ganhar relevância o social shopping, com cada vez mais compras a surgirem diretamente de social media. Prova disso é já o Instagram Shopping, onde nas publicações surgem links diretos para produtos específicos, diminuindo o tempo de compra do mesmo, estando a ser já introduzido o checkout dentro da própria plataforma, com todos os dados guardados para futuras compras.