Começaste a tua formação académica na área de Direito. Porquê a passagem para a Gestão e posteriormente para a área do Design Thinking?
É verdade, ainda trabalhei como advogada durante 3 anos. Na altura sentia falta de dar largas a uma veia mais criativa.
Como não era propriamente uma artista, achei por bem estudar gestão e marketing que me pareciam áreas criativas q.b. Fiquei fascinada pelo marketing: por compreender pessoas, do que precisam, e tentar ir ao encontro das suas necessidades
Ao candidatar-ma para Marketing, acabei por ser recrutada por uma Consultora de Recursos Humanos, a Jason Associates, que tinha um espírito empreendedor e inovador, era espetacular.
Aí percebi que todos os temas ligados a pessoas me interessam profundamente.
Na Jason, lancei um projeto de base tecnológica que me introduziu a formas mais ágeis de trabalhar como o Design Thinking e o Lean Startup e pensei: “isto é espetacular. Devíamos trabalhar sempre assim. Quero trabalhar nisto.”
Nada foi muto planeado. Em cada experiência fui olhando para trás para perceber o que me interessa e o que faço bem. E hoje sei que o que mais me interessa é a intersecção entre PESSOAS, CRIATIVIDADE, e NEGÓCIO e o Design Thinking encontra-se precisamente aí.