Quando apareceu no mercado, o React.js não se tornou imediatamente famoso, mas, nos últimos anos, a sua popularidade tem vindo a aumentar em larga escala, sendo utilizado por grandes empresas como Facebook, Airbnb e Netflix.
Neste sentido, os developers têm percebido como é fácil trabalhar com esta biblioteca e gostam de trabalhar com ela, sendo que a principal razão prende-se com o conceito de virtual DOM e a facilidade de o implementar.
Contudo, o mais difícil é saber por onde começar, principalmente se se é novo no React.js. Depois de se introduzir no JavaScript e adquirir os princípios de React.js, as próximas dicas poderão ser cruciais para quem se quiser tornar num expert:
Os developers que estão familiarizados com a programação em React.js sabem que se concentra na estrutura dos componentes. É possível criar facilmente um componente apenas ao estender “React. Component”. Deve-se ter um bom controlo sobre as várias formas de comunicação entre os componentes. Um componente react pode ser visto como um bloco de construção de cada página. Por isso, é exigida a adesão com componentes.
O passo primário está terminado – trabalhar com componentes. Agora é necessário armazenar os dados e fazê-los fluir para uma maior comunicação. Como o fazer? Utilizando states & props. Deve haver uma maneira adequada para os componentes interagirem uns com os outros. Então, usam-se states para armazenar alguns dados e para usar esses dados na comunicação com outros componentes, utilizam-se como prop. Um developer deve então saber o que armazenar e como passar props.
Os métodos do ciclo de vida de React.js são apenas métodos diferentes que são chamados em diferentes fases de um componente. Conhecendo a natureza de uma app ou software, pode-se prever qual o ciclo de vida que deve ser usado. “A prática faz um homem perfeito”, e também por isso, o developer deve libertar todo o seu conhecimento dos métodos de ciclo de vida.
As opiniões variam um pouco na resposta a esta questão. A maior parte recomenda que não se usem refs. O React.js quer que se tenha uma abordagem convencional, atualizando os componentes da interface do utilizador quando o state mudar. Por vezes podem ser necessárias, contudo se um developer for em busca de refs, pode significar que está a fazer algo de errado. De ressalvar ainda assim que existem algumas utilizações legítimas para refs nos documentos de React. No entanto, deve-se pensar duas vezes antes de as utilizar.
Esta é a beleza interior do React.js – o virtual DOM. Resumidamente, o React cria uma cache de estrutura de dados de memória. O virtual DOM é uma árvore de nós que é atualizada sempre que o método render () do React é chamado. O developer não precisa de fazer nada, apenas tentar evitar códigos que manipulem diretamente o DOM real.
Quando se observa qualquer aplicação de página única, tudo é empacotado num arquivo. O pacote da Web pode ajudar a dividir esse pacote em partes mais fáceis de gerir que podem ser solicitadas conforme a necessidade. Pode-se também ir através do routing: caminhos comuns podem ser reunidos num só pedido, que irá acelerar as coisas. Então, tentar dividir o código assume-se como uma boa prática.
Os developers sabem que o método setState () chama o método render () do React todas as vezes, na sua execução. O setState () comporta-se de uma forma assíncrona, pelo que se pode tentar usá-lo com um parâmetro de função, que fornecerá o valor adequado de state & props. E que não se use setState () no método render () de React!
Estas dicas são bastante importantes para quem está a iniciar o seu percurso em React.js, e podem fazer a diferença. Agora, foco em aprender, muita concentração e mãos à obra. ?
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