Ana Rita Varandas
Aluna

Entrevista

Ana Rita Varandas é Marketing Assistant at Joaquim Chaves Saúde. Foi aluna do Curso Digital Account & Project Management.

O projeto final é uma representação muito aproximada do dia-a-dia de uma agência, de um cliente ou qualquer contexto de trabalho


O que te levou a escolher a EDIT.?

Encontrei a EDIT. através de pesquisas online e rapidamente percebi que o feedback dos formandos era excelente. A diversidade e a atualidade na oferta de cursos e workshops ditou a minha decisão, bem como a evidente aposta da EDIT. em formadores que estão, atualmente, em contexto profissional. São profissionais que estão a par das tendências, têm um vasto historial e experiência de trabalho, para além de quererem saber mais e melhor. No mercado de trabalho não é simples e fácil depararmo-nos com profissionais deste género, pelo que destaco esta componente enquanto parte integrante da EDIT.


Podes falar-nos um pouco sobre a tua experiência pessoal na EDIT.?

Foi na EDIT. que trabalhei pela primeira vez com um designer, vários gestores de projecto, accounts, especialistas numa ou noutra área relacionada com a comunicação e o marketing digital. Foi o primeiro contacto presencial com uma nova realidade (tinha acabado de “abandonar” o jornalismo, desiludida com o estado da arte). Comparei os designers aos editores de imagem, os gestores de projecto aos editores de uma redação e descobri características únicas de ambos. Aprendi com todos e tive a oportunidade de partilhar o meu conhecimento. Pessoalmente, a troca de experiências motiva-me e só posso elogiar todos com quem me cruzei nos quase três meses e meio que “vivi” na Travessa das Pedras Negras.


3. O que achaste dos tutores dos programas? Achas que fizeram a diferença?

Fizeram toda a diferença. Hoje em dia, podemos procurar todo o tipo de informação nos vários canais digitais, no entanto, a experiência contada na primeira pessoa é, no meu ponto de vista, incontornável e altamente valorizável.

Os tutores estimulam o ato de pensar estrategicamente, de forma organizada, almejando um objetivo concreto, características fundamentais em qualquer tipo de formação. Destaco uma tutora em particular que influenciou o meu percurso profissional, a gestora de projeto, Joana Pais.


E em relação ao projeto final do curso? O que achaste?

O projeto final é uma representação muito aproximada do dia-a-dia de uma agência, de um cliente ou qualquer contexto de trabalho relacionado com a área de gestão de projetos digitais. Trabalhámos e debatemos as ideias individuais de forma coletiva, procurando reunir o melhor de cada contribuição. Sendo certo que houve momentos de impasse, a superação das discordâncias e o modo como as ultrapassámos, ainda hoje servem de guia no quotidiano da profissão.

Apresentar o projeto final a um cliente real com uma situação atual, foi um desafio tremendo, mas altamente recompensador.


Qual a tua situação profissional antes e após frequentares o curso na EDIT.? Podes descrever melhor a tua situação atual?

Quando entrei na EDIT., estava no auge de uma mudança de carreira. Não sabia exatamente qual seria o desfecho desta minha decisão, mas estava certa da mudança. Tinha dedicado os últimos cinco anos e meio ao jornalismo enquanto repórter na editoria de sociedade da TVI e TVI24.  Saí de forma voluntária, motivada pelo desejo de crescer profissionalmente e agarrar a comunicação e o marketing digital. O mestrado no ISCTE em Comunicação e Tecnologias de Informação plantou a semente da curiosidade, a EDIT. transmitiu-me a prática, o ensinamento em contexto real, adaptando teorias à realidade do meio.

Atualmente, sou assistente de marketing na Joaquim Chaves Saúde.


Qual a opinião que tinhas antes e após a conclusão do curso? Superou as tuas expectativas?

A expectativa era grande, afinal, era o meu primeiro contacto com profissionais da área. O networking sempre foi um dos objetivos e nesse sentido superou as expectativas. O conteúdo programático – em matéria de quantidade e qualidade – também esteve em concordância com os objetivos do curso.


A EDIT. teve algum contributo na tua carreira profissional?

Sem dúvida. O meu background na área da comunicação estava vocacionado para o jornalismo televisivo, com um tipo de discurso, escrita e forma de comunicar distinta dos copys que hoje em dia escrevo, no entanto, há muitos pontos em comum e considero esta multiplicidade de meios e aprendizagens, uma vantagem competitiva. A EDIT. funcionou como a rampa de lançamento que precisava para iniciar a atividade nesta área, com uma formação adequada ao meio.


Recomendarias o curso que realizaste a alguém? Se sim, em poucas palavras, descreve as mais-valias do curso.

Recomendaria e já sugeri a EDIT. a vários colegas jornalistas. Aliás, estou sempre atenta aos novos cursos e workshops que são publicitados. Na área do digital marketing e social media – que se movem a um ritmo alucinante – é importantíssimo ler muito, acompanhar as tendências, observar e registar o que os outros fazem, mas há um ponto em que se torna evidente a necessidade de juntar pessoas no mesmo espaço físico e debater assuntos que importam à profissão. Na EDIT. encontramos este espaço de discussão e partilha, onde se incentiva o pensamento estratégico, o planeamento e ações concertadas.



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